quarta-feira, 26 de junho de 2013

O educador autêntico é humilde e confiante...

O educador autêntico é humilde e confiante. Mostra o que sabe e, ao mesmo tempo está atento ao que não sabe, ao novo. Mostra para o aluno a complexidade do aprender, a sua ignorância, suas dificuldades. Ensina, aprendendo a relativizar, a valorizar a diferença, a aceitar o provisório. Aprender é passar da incerteza a uma certeza provisória que dá lugar a novas descobertas e a novas sínteses.

José Manuel Moran

domingo, 16 de junho de 2013

Os melhores livros de Poesia brasileira

Alfredo Bosi, professor e membro da Academia Brasileira de Letras, indica 49 livros que fizeram a história da poesia brasileira

 

FÁBRICA DE POESIAS


Siga o passo a passo destas ferramentas interativas e crie (e compartilhe) suas produções poéticas!!!

CIBER E POEMAS

Ciberpoemas são poemas viabilizados em um ambiente virtual, para os quais empregam-se recursos audiovisuais na sua criação. Os escritores Sérgio Capparelli e Ana Cláudia Gruszynski, a partir do livro Poesia Visual, criaram um site para divulgar seus poemas visuais bem como para disponibilizar a leitura de alguns. Muito divertido, pode render excelentes planos de aula de mediação da leitura da poesia integrada ao laboratório de Informática Educativa da escola.

Um dos ciberpoemas interativos, intitulado Chá, convida o leitor a arrastar vários elementos de relacionamento, denominados ingredientes, para dentro da xícara, a fim de preparar o próprio chá. Ao final, surge um poema descrevendo o modo de fazer.


O livro é composto por 28 poemas visuais. Originalmente se destinava ao público infanto-juvenil, mas, depois, os autores acharam que poemas independem de idade. A publicação é da Editora Global, de São Paulo.*

segunda-feira, 10 de junho de 2013

CONHECENDO AS PLANTAS E DEFENSORES DA ÁGUA.




      Os alunos do 2º ano, com o objetivo de compreender o desenvolvimento das plantas e as partes que as constituem, fizeram uma caminhada para observar as plantas do colégio.
Eles realizaram também o plantio do feijão, para acompanhar o processo de germinação. Ao fazerem essa atividade, as crianças puderam observar como a semente desenvolve, como surge o caule, as folhas e até como são geradas novas sementes.

De acordo com o tema do projeto desenvolvido pela UNESCO para o ano de 2013, “Cooperação pela água”, os alunos do 2º ano tornaram-se “Os defensores da Água”.
Após vários estudos, histórias, vídeos, músicas e poesias sobre o assunto, ficou decidido que seria produzido um button para a Mostra Cultural.
A eleição para escolher o desenho que melhor irá ilustrar esse Button  já está acontecendo em todas as turmas.
Aguardem o resultado!

quarta-feira, 5 de junho de 2013

ARRAIÁ DO COLÉGIO PADRE EUSTÁQUIO


“Ô TREM BÃO, SÔ!”

O Colégio Padre Eustáquio promoverá, no próximo dia 08 de junho, sábado, a Festa Junina, que reunirá alunos, ex-alunos, familiares e toda a comunidade escolar.

Venha e participe conosco dessa festança!
  
*INFORMAÇÕES:

Horário: Das 9h às 19h
Local: Pátio da escola.
A entrada será realizada pela Portaria A e a saída será feita pela Portaria C (Rua Cesário Alvim).
  
IngressosDeverão ser adquiridos  a partir do dia 03 de junho, segunda-feira.

Valores:   Antecipado: até o dia 07/06, sexta-feira: R$10,00 (dez reais) 
                                                                                                          
   No dia da Festa: 08/06, sábado: R$12,00 (doze reais)

  Entrada Gratuita:
     - Crianças até 06 anos.
     - Maiores de 65 anos, mas com a apresentação de documento.

 Alunos do Colégio: a entrada acontecerá mediante a apresentação do cartão que será  recolhido e devolvido na segunda-feira, dia 10/06.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Assista aos melhores cursos universitários do mundo, em português!

 

Acreditamos que o conhecimento deve ser distribuído gratuitamente a qualquer pessoa que se disponha a aprender!
Até agora:
  • 5,556 video-aulas
  • 274 cursos
  • 172,382,259 exibições
CLIQUE AQUI PARA ENTRAR NO VEDUCA

8 formas de avaliar sem ser por múltipla escolha

“A prova vai ser dissertativa ou de múltipla escola?”. Quem é o aluno, às vésperas de uma prova, que nunca se inquietou sobre como seria avaliado? Em carteiras enfileiradas, sem poder mexer o pescoço para o lado: ameaça de “pesca” ou “cola” (a depender de onde o aluno venha)! Mas serão apenas essas as únicas formas de avaliar o aprendizado dos estudantes? Não! É o que apontam especialistas, que vêm trazendo outras alternativas para que professores se atentem a outras ferramentas de medição – especialmente às da vida real. Por exemplo, uma maratona ou um concurso de dança poderiam valer créditos à disciplina de educação física ou então um trabalho voluntário no bairro valer como nota para a disciplina de estudos sociais ou língua portuguesa.
Confira então oito dicas que podem ajudar esses educadores sobre como avaliar os estudantes sem ser por meio de testes padronizados.
Colette /Fotolia.com
 
1. Games 
Mais e mais jogos estão sendo criados não apenas como uma forma de entretenimento. Os games educativos, por exemplo, permitem aos alunos que aprendam o tempo inteiro enquanto jogam, na medida em que vão passando de fase –ao contrário de uma prova tradicional. Cada estudante tem seu próprio ritmo de aprendizagem, o que traduz o grau de cada um. Um bom exemplo é o Manga Hi e os games que estão sendo desenvolvidos pela Tamboro, empresa brasileira que se dedica exclusivamente à criação de jogos educativos.

2. Desafio 
Por que marcar X numa prova, se na vida real somos avaliados de acordo com aquilo que fazemos e as atitudes que tomamos? Não é raro escutar por aí que, em vez dos clássicos testes de múltipla escolha, os professores deveriam avaliar seus alunos a a partir de desafios da vida real. Essa modalidade de avaliação funciona assim: o professor dá uma missão para o aluno e ele, com as habilidades que vem desenvolvendo na escola, precisa resolvê-la. Essa missão pode ter inúmeras características.
Nos EUA, a startup Rad Matter serve como uma vitrine para que os alunos mostrem seus talentos a empresas que estão buscando jovens profissionais. A cada contato entre empresa e aluno, uma missão é dada e o aluno é desafiado a conclui-la. Na escola, o desempenho dos alunos nessas missões podem ser considerados para compor sua nota na disciplina mais cabível.
No Brasil, um iniciativa está levando alunos da periferia de São Paulo a praticar esportes radicais, como escalada ou Le Parkour. A intenção é fazê-los sair de suas zonas de conforto e desenvolver regras de convivência, trabalho em equipe e autoconhecimento

3. Badges e pontos
Os badges (em um paralelo simples, como se fossem medalhas dos escoteiros) vêm se popularizando como um mecanismo de recompensa em jogos casuais e redes sociais como foursquare.com – na qual o usuário faz um check-in e, por isso, ganha pontos a cada lugar em que marca onde está. Transportados à educação, os badges podem ser usados para demonstrar a conclusão (bem sucedida) de uma atividade. Um exemplo disso é o Codecademy, site que ensina aos estudantes a programar. E a cada nível de codificação que avançam, eles vão recebendo badges e ganhando pontos.

4. Trabalhos reais 
Outra forma de avaliação é o incentivo aos estudantes para que saiam para fora da sala de aula e realizem trabalhos de verdade. Na Catherine Ferguson, nos Estados, escola dedicada a adolescentes grávidas ou que já se tornaram mães, parte do currículo das alunas é composto por trabalhos bem mão na massa, como como ajudar a construir casas, nos bairros vizinhos, para colegas que não têm onde morar.

5. Lideranças virtuais 
Estudantes mundo afora estão realizando trabalhos incríveis… Mas não na escola. Eles estão fazendo vídeos virais, escrevendo textos ou publicando seus próprios blogs etc. Considerado um paradigma atual, o problema é muitas escolas ainda não entenderam que podem contar com a internet e as tecnologias móveis para potencializar o talento de seus alunos. O que acaba acontecendo é que o mundo da escola e o virtual ficam totalmente separados e muitos talentos deixam de ser valorizados. Um exemplo que ilustra isso é o caso da menina Isadora Faber, que criou um blog para denunciar os problemas de sua escola e inspirou inúmeros Diários de Classe no Brasil. Já em uma matéria apresentada pelo Porvir, é possível saber como professores devem lidar com jovens talentosos. O que os alunos fazem no universo virtual podem e devem ser considerados nas disciplinas de comunicação e expressão. 

6. Talentos 
Ao contrário dos pontos oferecidos apenas para as atividades realizadas na escola, por que não oferecê-los para atividades realizadas também para além da sala de aula? Por exemplo, uma maratona, um concurso de dança ou um torneio de vôlei poderiam valer pontos na disciplina de educação física; um diário de bordo, a partir de uma viagem, poderia valer para créditos em estudos sociais; um recital, para ganhar nota na disciplina de música. Essas seriam situações em que a avaliação não vem da escola, mas do cotidiano desses jovens, do mundo real deles.

7. Personalização 
A avaliação precisa ser personalizada ao aluno, não padronizado para o sistema. Plataformas vêm surgindo para trabalhar de maneira individual o ensino. A Knewton, por exemplo, é uma das mais importantes do mundo. O ambiente virtual entrega o conteúdo aos alunos de diferentes formas e lhes propõe atividades ou exercícios, de acordo com o desenvolvimento de cada um.

8. Portfólios virtuais 
Os portfólios virtuais podem ser uma boa opção para que os estudantes reúnam suas produções – sejam músicas, desenhos, textos, vídeos etc. Esses materiais podem ser hospedados em um blog, na intranet da faculdade e da escola ou até mesmo em programas gratuitos adotados pelo professor para compartilhamento de arquivos. Uma plataforma nova que pode ajudar os alunos a construírem seus portfólios é a Knowit App. O Porvir escreveu uma matéria sobre como os blogs, que podem ser usados como portfólios online, são boas ferramentas para melhorar a escrita dos alunos e também ajudam professores a trabalhar temas como uso de mídias sociais, cidadania digital e direitos autorais.
Com informações do The Innovative Educator

  Ouça aqui "Jingle bell rock" -   Joseph Beal e James Booth  (versão em português: Fred Jorge)   Jingle bell, jingle bell, j...